Acre registra mais de 3,5 mil focos de queimadas em setembro; veja ranking por município
O estado do Acre continua sofrendo os efeitos da seca. Apenas em 24 dias, de 1° a 24 de setembro, o estado registrou 3.571 focos de incêndios florestais, segundo a BDQueimadas, plataforma de monitoramento usada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Se comparado com o ano anterior, quando o estado registrou 2.564 no mesmo período, o crescimento é de 39,2%.
Em 2024, a cidade que concentra a maior parte dos focos de calor é Feijó, que lidera o ranking com 873 focos de queimadas apenas em setembro, com 24,4% do total. Em segundo lugar, vem Tarauacá, com 597 (16,7%), Cruzeiro do Sul, com 313 (8,8%), Rio Branco, com 252 (7,1%) e Sena Madureira, com 238 (5,8%).
Brigadistas em período de queimadas no Acre/Foto: Sérgio Vale
As cidades que menos registraram focos de queimadas foram Plácido de Castro, com 9 focos, Senador Guiomard, com 12, e Epitaciolândia, com 13 focos.
Cidades do Acre também tem enfrentado o aumento de fumaça, principalmente a capital Rio Branco, que passou dias com a qualidade do ar considerada “péssima”. A Prefeitura e o Governo do Estado chegaram a suspender as aulas devido a fumaça, que tem causado prejuízo à saúde da população.
Ocorrências
Com o período de seca no Acre, o número de queimadas e incêndios florestais aumentam significativamente. No Acre, o Corpo de Bombeiros Militar do Acre (CBMAC) trabalha em 17 dos 22 municípios com o combate ao fogo. Apenas em 2024, os bombeiros já atenderam 5.073 ocorrências de queimadas. O número supera o de 2023, quando foram registradas 3.193 ocorrências pelo CBMAC.
Segundo a Agência de Notícias do Acre, os principais focos encontram-se nos grandes centros: Rio Branco e Cruzeiro do Sul. O comandante-geral do CBMAC, coronel Charles Santos, disse que são mais de 170 homens em campo, e houve um aumento em comparação a 2023.
Governo Lula libera recursos para enfrentamento às queimadas
Em edição extra do Diário Oficial da União na última sexta-feira (21), o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou o repasse que soma R$ 12,6 milhões para o Acre enfrentar as queimadas. Além do Acre, Amazonas, Mato Grosso, Pará e Rondônia também foram contemplamos com o repasse. Ao todo, o montante ultrapassa os R$ 40 milhões.
Cidades do Acre também tem enfrentado o aumento de fumaça, principalmente a capital Rio Branco, que passou dias com a qualidade do ar considerada “péssima”. A Prefeitura e o Governo do Estado chegaram a suspender as aulas devido a fumaça, que tem causado prejuízo à saúde da população.
Ocorrências
Com o período de seca no Acre, o número de queimadas e incêndios florestais aumentam significativamente. No Acre, o Corpo de Bombeiros Militar do Acre (CBMAC) trabalha em 17 dos 22 municípios com o combate ao fogo. Apenas em 2024, os bombeiros já atenderam 5.073 ocorrências de queimadas. O número supera o de 2023, quando foram registradas 3.193 ocorrências pelo CBMAC.
Segundo a Agência de Notícias do Acre, os principais focos encontram-se nos grandes centros: Rio Branco e Cruzeiro do Sul. O comandante-geral do CBMAC, coronel Charles Santos, disse que são mais de 170 homens em campo, e houve um aumento em comparação a 2023.
Governo Lula libera recursos para enfrentamento às queimadas
Em edição extra do Diário Oficial da União na última sexta-feira (21), o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou o repasse que soma R$ 12,6 milhões para o Acre enfrentar as queimadas. Além do Acre, Amazonas, Mato Grosso, Pará e Rondônia também foram contemplamos com o repasse. Ao todo, o montante ultrapassa os R$ 40 milhões.
A portaria lembra que o valor vai ajudar os estados que estão passando por desastres como estiagem, seca e incêndios florestais. No Acre, a maior fatia ficou para o Governo do Estado, que recebeu mais de R$ 10 milhões para coordenar as ações. Contudo, cinco municípios do Estado, que estão em situação de emergência ambiental, também estão na lista dos repasses neste primeiro lote.
Fonte: Contilnet