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BLOG DO TON: Ao lado de Bolsonaro, Márcio e Valdemar, João Paulo Bittar entra no PL com tapete vermelho






Depois de ter sido um dos destaques da última eleição, conduzindo o partido que elegeu 3 deputados estaduais e 2 deputados federais, João Paulo Bittar tem uma nova missão: fortalecer o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, nas próximas eleições. JB anunciou a empreitada em alto estilo: ao lado de Bolsonaro; presidente nacional da sigla, Valdemar Costa Neto; e do pai e mentor, o senador Márcio Bittar.



Em vídeo obtido pelo Blog do Ton, exclusividade O Palaciano, Bolsonaro celebra a nova conquista do PL e dispensa elogios a João: “Sangue novo no Acre; boa sorte, felicidades! Nasce aqui, com toda certeza, um grande futuro político nesse nosso estado do Acre”.



Além dos dois deputados federais pelo Republicanos, o clã Bittar conseguiu, através do União Brasil, mais três eleitos — perfazendo 5 de um total de 8 deputados que compõem a bancada acreana. O PL tem planos de ser um partido protagonista nas próximas eleições. Se depender dessa dupla, em Rio Branco — onde João Paulo será o comandante —, não tenho dúvidas que será.


SÉRGIO LOPES




O partido já tem um prefeito. O de Epitaciolândia, delegado Sérgio Lopes.


NA ALEAC…



… Elegeu dois bons deputados: Arlenilson Cunha e Afonso Fernandes.


VENTILADOS




Para a próxima chapa de vereadores da capital, alguns nomes já são ventilados, como o do advogado e empresário do agro Zé Lopes.


DOIS FATORES



A decisão do voto é decidida com base em dois fatores: em quem se vota, e em quem não se vota de jeito nenhum. Exemplo: existem pessoas que votam em Marcus Alexandre, na sua pessoa, e pessoas que não votariam nele de jeito nenhum. Essas pessoas tendem a escolher seu voto no candidato mais viável do outro espectro político. Podem optar pelo voto com base na ideologia.


POLARIZAÇÃO




Quando uma eleição entra no campo da polarização, nem sempre é porque existem dois favoritos. Muitas vezes, é porque o eleitor não quer o candidato A de jeito nenhum, e a saída viável é votar no candidato B. E vice-versa.


Depois de ter sido um dos destaques da última eleição, conduzindo o partido que elegeu 3 deputados estaduais e 2 deputados federais, João Paulo Bittar tem uma nova missão: fortalecer o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, nas próximas eleições. JB anunciou a empreitada em alto estilo: ao lado de Bolsonaro; presidente nacional da sigla, Valdemar Costa Neto; e do pai e mentor, o senador Márcio Bittar.



Portanto, a rejeição de um candidato pode, sim, interferir numa eleição. Candidatos inteligentes quebram as objeções do eleitorado antes de ir para o campo.


ENGRAÇADO



Algo que eu achava, no mínimo, engraçado, era candidatos que apresentavam 1% de intenção de votos e uma rejeição mais que dobrada. Ora, como um candidato desses tem coragem de dizer que não foi lembrado? Você foi lembrado, só não dentro da sua expectativa, oras!


MESMA COISA



Quando afirmam que Gladson pode apoiar Marcus Alexandre para a PMRB, não duvido. Mas quando usam o caso de Socorro Neri em 2020 como comparação, é a mesma coisa que comparar os dedos da mão: eles podem até sair do mesmo lugar, mas um não tem nada a ver com o outro.


LEAL A GLADSON



Em 2020, Socorro Neri se mostrou leal a Gladson, e totalmente aberta a compor, tendo deixado, inclusive, partidos como PT e PCdoB fora de sua chapa porque não comungavam com os ideais do grupo que Gladson estava formando.


NEM SONHA



Isso é algo que Marcus Alexandre nem sonha em oferecer. Se eleito, o seu grupo é o dos cabeças brancas, e seu candidato a governo é Jorge Viana — se não for ele mesmo.


MÃOS BEIJADAS




Não há espaço para o grupo de Gladson nessa chapa— ou pelo menos não como o generoso espaço que Gladson costuma dar a aliados. A não ser que queiram dar o poder a outro grupo de mãos beijadas.


BATE-REBATE



• Sobre a última coluna, da conjuntura que veio de terras manauaras, a única coisa que irei dizer (…)



• (…) Não subestimem este humilde colunista. Não sou o melhor no que faço, e nem sei se quero ser. Mas tudo que faço, faço muito bem feito. Com muita responsabilidade e verdade.



• Por falar em subestimar (…)



• (…) O maior conselho do governador Gladson é o de que não subestimem o povo (…)



• (…) Que os membros palacianos estado afora sigam o conselho nas próximas eleições.



• Depois de um silêncio ensurdecedor, o Deracre correu para se explicar com relação a ponte metálica (…)



• (…) Como não querem que não digam que é o efeito Jarude!?



• Não se dá armas a adversários, ou pessoas que nos querem mal (…)



• (…) Bocalom está certo.Se a vice-prefeita e seu grupo estivessem no poder, agiriam de igual forma ou pior. Vide expulsos da sua legenda.




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Fonte: OPalaciano
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