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Audiência pública com ministro Márcio França e Anac busca solução para voos no Acre




Em coletiva de imprensa realizada na manhã desta terça-feira (8) no plenário da Assembleia Legislativa do Acre, os deputados estaduais informaram que nos próximos dias farão uma audiência pública em busca de encontrar solução para o problema de voos no Acre.



De forma coletiva e unânime, os 24 deputados informaram que a malha aérea acreana será a agenda principal neste segundo semestre do ano.



Os altos preços das passagens, cancelamentos seguidos de voos e a pouca oferta de voos no Acre deverão ser debatidos com o ministro de Portos e Aeroportos Márcio França, além dele representantes da Anac estarão presentes. A data deverá ser informada posteriormente.

“Essa é uma bandeira unânime entre os 24 deputados e tomamos a iniciativa de realizar uma audiência pública com o ministro Márcio França e a diretoria da Anac, porque sabemos que a viação é uma iniciativa privada, mas é regulamentada por alguns órgãos como a Anac e o ministério”, destacou o presidente da Aleac, deputado Pedro Longo (PDT).



Entre os outros assuntos a serem tratados está a “Internacionalização de fato dos aeroportos com atração de voos nos ligando a Cusco e Pulcallpa, por exemplo, fazendo com que o Acre seja mais bem servido de voos”, continuou Longo.



A crise área, na opinião de Pedro Longo, afeta a atração de negócios e investimentos que dependem de uma rede aérea estabelecida.



O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) lembrou que a crise aérea no Acre é um fator que se estende a anos defende que o isolamento do estado não pode mais ser tratado com naturalidade, onde as pessoas já se acostumaram com os preços elevados, poucos voos, geralmente em horários ruins e frequentes cancelamentos.



“Precisamos de uma política de voos nova para a nossa região, mas precisa ser uma política de pais. Nós temos dois aeroportos internacionais que não fazem voos internacionais há anos”, pontuou.

O deputado estadual Emerson Jarude (NOVO) defendeu o amplo diálogo entre os poderes e celeridade na solução.



“Precisamos criar condições de trazer mais empresas e quebrar o monopólio que existe hoje”.




Fonte: OPalaciano

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