Homem é morto com tiro no peito enquanto dormia em carroceria de veículo, em Rio Branco
5h25min desta segunda-feira, 17 de abril de 2023, na Rua Valdomiro Lopes, Bairro da Conquista, em Rio Branco. Um homem em situação de rua, possivelmente viciado em drogas, aproveita um pequeno carro com carroceria – um Pampa – estacionado na rua, para dormir.
Com o dia já amanhecendo, ele é acordado por outro homem, armado. Sem maiores diálogos, o homem lhe aponta a a arma e faz a seguinte pergunta:
– “Tu é doido, é?”
E dispara.
O morador de rua cai, com um tiro no peito. Morreu na hora.
O relato foi feito ao ContilNet por uma testemunha, um pequeno comerciante de verduras que chegava ao local para abrir seu negócio para começar mais um dia e mais uma semana de trabalho e assistiu a cena.
Chamado, o Samu (Serviço Médico de Urgência) esteve no local apenas para atestar a morte, posteriormente confirmada pelo IML (Instituto Médico Legal), que também identificou o cadáver: Weverton Oliveira da Silva, de 29 anos.
O cadáver permanecia no local até às 7 horas desta manhã, a espera de investigadores da Polícia Técnica e da Delegacia de Homicídios de Proteção à Pessoa (DHPP).
Familiares do morto compareceram ao local e serão os primeiros a serem ouvidos pela polícia. O caso vai à DHPP.
Fonte: Contilnet
E dispara.
O morador de rua cai, com um tiro no peito. Morreu na hora.
O relato foi feito ao ContilNet por uma testemunha, um pequeno comerciante de verduras que chegava ao local para abrir seu negócio para começar mais um dia e mais uma semana de trabalho e assistiu a cena.
Chamado, o Samu (Serviço Médico de Urgência) esteve no local apenas para atestar a morte, posteriormente confirmada pelo IML (Instituto Médico Legal), que também identificou o cadáver: Weverton Oliveira da Silva, de 29 anos.
O cadáver permanecia no local até às 7 horas desta manhã, a espera de investigadores da Polícia Técnica e da Delegacia de Homicídios de Proteção à Pessoa (DHPP).
Familiares do morto compareceram ao local e serão os primeiros a serem ouvidos pela polícia. O caso vai à DHPP.
Fonte: Contilnet