Suspeitos de pornografia na internet contra crianças e adolescentes são presos
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (20), a “Operação Rapina/AM”. A ação tem como objetivo combater a pornografia de crianças e adolescentes na internet, no Amazonas. A PF cumpriu quatro mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva.
De acordo com a PF, a operação é “destinada a repressão a crimes contrários à dignidade da criança e adolescente praticados por meio da internet com o compartilhamento de imagens pornográficas de abuso sexual de menores, bem como eventual produção e consequente crime de estupro de vulnerável“.
Operação Rapina — Foto: Divulgação/PF
Prisões em Manaus e Manacapuru
Segundo a PF, embora haja “similaridade das condutas”, a operação abrange três casos diferentes.
No primeiro caso, onde houve o cumprimento de dois mandados de busca e um de prisão preventiva, na Zona Leste de Manaus, o suspeito é investigado pelos crimes de estupro de vulnerável, produção e armazenamento de imagens de pornografia infantil e possível difusão das imagens. No local, foi encontrada uma câmera de vigilância apontada para cama do investigado.
Operação Rapina — Foto: Divulgação/PF
No segundo caso apurado, foi cumprido um mandando de busca e apreensão, onde foram encontradas mídias de pornografia infantojuvenil. A pessoa que estava com material foi presa em flagrante, também na capital do Amazonas.
Já no terceiro caso, os policiais cumpriram um mandando de busca e apreensão, na cidade de Manacapuru (AM), Região Metropolitana de Manaus (RMM).
Os investigados deverão responder por crimes previstos no Estatuto da Criança e Adolescente e Código Penal. Somadas, as penas máximas ultrapassam 30 anos de prisão.
Operação Rapina — Foto: Divulgação/PF
Operação
O nome da operação faz alusão à ave de rapina. “É uma alusão metafórica à conduta investigativa policial que precisa ser ágil e certeira para selecionar e capturar alvos dessa natureza”, destacou a PF.
De acordo com a PF, a operação é “destinada a repressão a crimes contrários à dignidade da criança e adolescente praticados por meio da internet com o compartilhamento de imagens pornográficas de abuso sexual de menores, bem como eventual produção e consequente crime de estupro de vulnerável“.
Operação Rapina — Foto: Divulgação/PF
Prisões em Manaus e Manacapuru
Segundo a PF, embora haja “similaridade das condutas”, a operação abrange três casos diferentes.
No primeiro caso, onde houve o cumprimento de dois mandados de busca e um de prisão preventiva, na Zona Leste de Manaus, o suspeito é investigado pelos crimes de estupro de vulnerável, produção e armazenamento de imagens de pornografia infantil e possível difusão das imagens. No local, foi encontrada uma câmera de vigilância apontada para cama do investigado.
Operação Rapina — Foto: Divulgação/PF
No segundo caso apurado, foi cumprido um mandando de busca e apreensão, onde foram encontradas mídias de pornografia infantojuvenil. A pessoa que estava com material foi presa em flagrante, também na capital do Amazonas.
Já no terceiro caso, os policiais cumpriram um mandando de busca e apreensão, na cidade de Manacapuru (AM), Região Metropolitana de Manaus (RMM).
Os investigados deverão responder por crimes previstos no Estatuto da Criança e Adolescente e Código Penal. Somadas, as penas máximas ultrapassam 30 anos de prisão.
Operação Rapina — Foto: Divulgação/PF
Operação
O nome da operação faz alusão à ave de rapina. “É uma alusão metafórica à conduta investigativa policial que precisa ser ágil e certeira para selecionar e capturar alvos dessa natureza”, destacou a PF.