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'O ADESG' ou 'a ADESG'? Portal Terra tira dúvida de torcedores


Por EMANUEL COLOMBARI*
Siga o blogueiro no Twitter: @ecolombari

Mesmo um fã de campeonatos estaduais precisa admitir que é nesta época do ano em que se ouve falar de clubes até então desconhecidos. No entanto, para cada clube que você nunca ouviu falar antes, há uma torcida enfurecida por ser menos conhecida.

Isso explica – embora não justifique – uma porção de erros que nós, da imprensa, cometemos ao citar um time. Você certamente já ouviu algum comentarista citar “a Linense”, “a Penapolense”, “a Campinense”, “o Chapecoense” e se irritou.

Irritação mais do que justificada, neste caso. Não há manual de redação que autorize o comentarista a citar “o Chapecoense” ou “a Penapolense”, quando os próprios nomes dos clubes indicam gêneros contrários. Aí, vale uma pesquisinha rápida para não cometer o erro – ou repeti-lo, o que é ainda pior.

Para você, torcedor de Lins (SP), Penápolis (SP), Campina Grande (PB), Chapecó (SC) ou de qualquer outra cidade, este blog foi pesquisar o gênero correto dos artigos que acompanham uma porção de nomes de clubes do Brasil. Não só para que ninguém mais saia por aí dizendo “a Tombense” ou “o Aparecidense”, como também para ajudar os próprios clubes e torcedores a trocar conhecimento entre si. Afinal, ninguém quer cometer o mesmo erro do qual é vítima, certo?

ADESG. Foto: Reprodução/FFAC
Esperamos que esta pequena lista abaixo ajude você a identificar melhor se o time é precedido por artigo masculino ou feminino – o que, acredite se quiser, pode gerar muita indisposição em torcedores, leitores, ouvintes e telespectadores.

Confira a lista:

ACRE
Adesg: a Associação Desportiva Senador Guiomard, campeã acreana de 2005, está licenciada. Se decidir voltar, voltaremos a ter notícias da Adesg – e não “do Adesg”.


Observação
Esta, é claro, é uma lista sujeita a eventuais erros. Muitas vezes há poucas fontes de informação a respeito das equipes. O blog selecionou, por estado, times que possam dar margem a quaisquer confusões. Mas quaisquer correções e sugestões são bem-vindas para enriquecer o debate. Todos saem ganhando.

*Emanuel é jornalista do portal Terra.
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